Que houvesse mais eufemismos em vez de hipérboles
Me acho apreendida em constelações
Estrelas caem sobre meu corpo
Vê, agora comanda a translação Continuar lendo
Que houvesse mais eufemismos em vez de hipérboles
Me acho apreendida em constelações
Estrelas caem sobre meu corpo
Vê, agora comanda a translação Continuar lendo
A primeira vez que me vi enrubesci
Na quietude da caixa escondida no meu lado esquerdo
Quando me vi pensei em me dissecar
Quis remarcar minha existência, me fiz pó
Quando me vi já era assim despedaçada Continuar lendo
Atropelada,
Seiva desbotada entre poeiras microscópicas
Cintilam, no negro do asfalto evaporam
Batimentos fracos entorpecidos
Embebecidos pela fragilidade do dia
Atropelada
Destruição celular, tecidos e orgãos
Psicologia sentida, “A” ausente Continuar lendo
Empírica, guardiã das teorias não fundamentadas
Estigmas sombrias feitas por si própria
És mais do que percebe
Intríseca, ainda há sobre ti a delicadeza
Em xeque é colocada, não te remarque, eu a percebo
És mais do que discerne
Há sensibilidade por todos os cômodos, ainda vê
Seus sentimentos são misturas homogêneas
Mas ainda é nítida sua origem Continuar lendo
Egocêntrica!
Percebo a cafeína agindo, cognição, dopanina
Egocêntrica!
Em cada vontade perdida em cada xícara embebecida
Meu ser chove ácido, em cada canto há desertificação
Psicologia, neurologia, pra que serve essa “merda” de poesia?
Ferro, serotonina, dopanina, ainda há vida?
partiu como estilhaços de vidro
A inspiração entusiasta dispersou
Taquicardia erigida pela dor
Monumentais lembranças
Pernas sequidas sentadas na rubridão
Rosto envolumado pernas infladas
Liquido retido, tosse noturna
Passos modestos, resfriados inacabados
Esqueça, na madeira disseca
Não aconteceria,
Não fosse o medo magnético
Hoje houve lembranças
Pernas infladas sentadas
Rosto envolumado
achocolatado, salgados requentados
Batidas no portão
Ultima despedida, ultima ligação.
Manhã menino
Prepare seus olhos para me verem
Prepare as pupilas para dilatarem
Manhã garoto
Esquive de mim, mas não ache fármaco
Seus trejeitos estão condenados
Manhã menino Continuar lendo
Transposição, tempo
Frio, chuva e neblina
inpiração -café
Poema à noite poesia amanhã
Poema da noite Poesia da manhã
Na terra ouço o teu bater
Sinto o teu cheiro sereno
Me inspira as vezes intriga
Sinto falta, xícaras de café pela manhã
Na sua companhia ela batia
Causava ruídos desesperados
No telhado ela corria
Havia frio e neblina Continuar lendo
O céu se abre e começa mostrar a imensa cortina azul
Não deveria estar feliz querida?
Sabe que o tempo inquieto e cinzento faz de mim criatura mais sóbria
Sabe que as gotinhas simultâneas de chuva fazem de mim orquestra que sonha
Tu sabes, tu sabes
Continuar lendo