O céu se abre e começa mostrar a imensa cortina azul
Não deveria estar feliz querida?
Sabe que o tempo inquieto e cinzento faz de mim criatura mais sóbria
Sabe que as gotinhas simultâneas de chuva fazem de mim orquestra que sonha
Tu sabes, tu sabes
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Arquivo mensal: novembro 2016
Soluto em poesia
Hoje aspiro poesia
Em cada vermelho
Na tarde que corria
Na janela que eu via
Em meu ser ela reluzia
Hoje chorei poesia
Em cada angústia que sentia
Ela em mim se fazia Continuar lendo
Entre miçangas e cachinhos
Ontem voltando da autoescola (a noite sozinha, a pé) observo um hippie, dreads loiro juntando suas coisinhas para ir para casa (suponho) passo por ele, ele dá uma observadinha e sigo o meu caminho….
Hoje novamente voltando para casa (a noite, sozinha, a pé) Vejo novamente o hippie de dreas loiro, estava acompanhado de um amigo, os dois estavam de cabeça baixa juntando suas coisinhas, quando vou atravessar o semáforo, ouço uma exclamação em decibéis médios (se é que existe) o amiguinho do rapazinho de dreads me chama: Continuar lendo
20 esvanece
Corra menina
20 te assombra
20 te esquece
Corra menina
20 esvanece
feche os braços da solidão
Jogue as roupas da rubridão
Enxergue menina
Por 12 terás Continuar lendo