Há dezenove anos atrás, aquela menina de olhos negros, cabelos ralos e escuro recebia o seu nome perpétuo: Celina.
Sentada à sala celina analisa os seus cachos espirais negros, olha para um canto e observa minuciosamente a lagartixa que passeia calmamente na parede, seus dedos desmancham um a um os cachos definidos que descem pelo seu dorso. a lagartixa a um certo ponto permaneceu inerte o que irritou Celina, com um olhar denso e paralítico pensou para si mesma: “Quando eu desmanchar essas três mechas de cachos se ela não se movimentar ou andar pelo menos até aquela quina da parede, vou mata-la, é um desafio, ela que decida pela sua vida”. De cabeça baixa ela dividiu as três mechas que seriam postas como conômetro para aquela “gincana,” Continuar lendo