Era ele

lua-e-homem-no-escuro-azulSe parecia tanto era uma ilusão satisfazida no desejo da realidade
Carregava nos ombros asas frívolas da sua mocidade
Diga-me, porque mudaste tanto?
Segues outro caminho, estás à buscar felicidade?
Não és o mesmo, na realeza do seu rosto percebi outro reinado
Buscava mais que ser aplaudido e esperado
Buscava ser a razão das manhãs sombrias e esquecidas
Era o remetente das angústias daquele dia
Sim, nada lhe sastifazeria seria causas emblemáticas
Seria metódicos enraizados nas armadilhas da ira
Estás em alto vôo, eu sei, ninguém esperaria
Nas pedraçarias comandas e tudo emerge em agonia
Nos sorrisos inesperados segue ele em suas fantasias
Andas, tropeças e novamente se ergue, em companhia da distimia
Olha-me secretamente, busca-me espreitamente, e segue em triste melodia
Ouvem-se vozes pedindo o palácio da calmaria
E tudo que se vê, percebe, não era ele naquela alegoria.

Algo sobre ela

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Acho que essa é a hora de colocarmos as peças sobre a mesa, isso já não faz tanto sentido assim porque você sempre diz o que realmente não queria dizer, porque há tanto medo? Aloje-se mais em si mesma te conheça melhor isso lhe fará bem, exponha mais suas opiniões elas precisam crescer e criar asas pense mais em si….
Talvez o excesso de café com o estômago vazio vem lhe fazendo mal ultimamente, talvez os reis tem destruído os seus sonhos mas você sabe que isso não é tudo, precisa arriscar um pouco mais, não idolatre quem não merece essa exaltação pense mais naqueles que se regeneraram do pó, e hoje estão junto ás estrelas. Continuar lendo